Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019
domingo, 24 de novembro de 2019
A quimera da guerra . Antologia Poetas pela Paz
Poema de minha autoria publicado na Antologia Poetas pela Paz da Editora Pragmatha.
A
quimera da guerra
Que destino, um dia,
O soldado tivera,
Enquanto podia, ria
E da própria miséria;
Despia-se, assim, numa
Só vez desta pilhéria,
Sendo tão torto, ruma
À sua mesma quimera?
Isso não sabe, mas
Os senhores da guerra
Sabem prosódia demais;
Nela a vida emperra,
E resta a mixórdia,
Um som que se aferra
À luta vexatória.
Quisera, acaso, a guerra?
Que destino, um dia,
O soldado tivera,
Enquanto podia, ria
E da própria miséria;
Despia-se, assim, numa
Só vez desta pilhéria,
Sendo tão torto, ruma
À sua mesma quimera?
Isso não sabe, mas
Os senhores da guerra
Sabem prosódia demais;
Nela a vida emperra,
E resta a mixórdia,
Um som que se aferra
À luta vexatória.
Quisera, acaso, a guerra?
Mauricio Duarte
quinta-feira, 25 de julho de 2019
Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz”
Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz”
O Caderno Literário e a Editora Pragmatha abriram inscrições para a antologia Mil Poetas Pela Paz. A proposta é reunir em um livro manifestações poéticas de mil autores conscientizando sobre a necessidade e importância da paz entre povos, nações e seres humanos.
As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site CódigoTxt, que integra, assim como o Caderno Literário, a Editora Pragmatha. Segundo a editora, Sandra Veroneze, tão logo se chegue às mil inscrições a antologia será concluída, em formato ebook e com os devidos registros legais, podendo haver também a impressão da obra.
É permitida uma inscrição por poeta e entre os participantes será sorteada a edição de um livro solo de 102 páginas com tiragem de 100 exemplares.
O tema da antologia é Paz e as inscrições estarão abertas a partir do dia 23 de julho de 2019 até se concluir a inscrição de mil poetas.
O Regulamento pode ser acessado no link: https://codigotxt.com.br/regulamento-antologia-mil-poetas-pela-paz/
As inscrições podem ser feitas pelo link: https://codigotxt.com.br/formulario-de-inscricao-antologia-mil-poetas-pela-paz/
https://codigotxt.com.br/abertas-inscricoes-para-antologia-mil-poetas-pela-paz/
segunda-feira, 16 de julho de 2018
VIII Coletânea Século XXI
Minha participação na VIII Coletânea Século XXI . Organização do autor Jean Carlos Gomes. Edição em homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda. Miolo 126 páginas Papel offset 75 g Capa colorida Papel couche fosco 300 g Editora Poeart Volta Redonda - RJ 2018 Instituições parceiras: Academia Barramansense de História Academia Barramansense de Letras Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil Academia Evangélica de Letras do Brasil Grêmio Barramansense de Letras Academia Voltaredondense de Letras
Poemas de minha autoria que estão no livro: Resta Resta o Um... Resta o selo de Salomão... Resta o Lótus na lama... Resta o Peixe... Resta a Lua crescente e a estrela... Resta a Estrela de nove pontas... Resta o Yin-Yang... Resta o Um... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Inundação Os pingos caem, molhando o chão do meu universo. Chuva inclemente, sim, lava essas almas todas. Mas a inundação maior é no meu coração... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Estou vendendo a R$ 40,00 + correios. Peça o seu agora mesmo e eu envio com uma dedicatória especial para você.
A obra será apresentada/lançada oficialmente em 26 de julho em Brasília pois nossos dois homenageados (Anderson Braga Horta/Antônio Miranda) residem no DF.
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sábado, 5 de setembro de 2015
Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal
Poemas de minha autoria foram publicados recentemente na Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal.
Os poemas foram esses:
A caminhada do som poético
Se gritas uma ordem,
eu sussurro um assentimento.
Se assobias um sibilo,
eu atendo imediatamente.
Tu és força e poder,
eu, passividade, aceitação.
Tu és o som da poesia,
eu, um servo da tua caminhada.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Doce chamada, doce aliança
A poesia me chama
sempre que estou dormindo.
Acordado, mas em sono,
pronto para criar, findo.
Termino no começo , é.
E vou lá desenvolvendo
o que toca o coração,
do tempo que passei lendo.
Doce aliança essa
que a poesia me faz.
Eu escrevo com dor mas é
uma dor que é capaz
de não ser sentida mas sim
lembrada; já terminada.
Eu escrevo como num mal
que me dá, numa chamada.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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