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Os pisos de caquinhos vermelhos

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Alexandre Martins Em São Gonçalo, como na maioria das cidades do Sudeste brasileiro, há ainda vestígios de assoalhos e pisos de lajotas vermelhas em residências, quintais ou áreas de serviço, dispostas aleatóriamente ou formando desenhos geométricos. Por ter sido nossa cidade um campo de olarias e cerâmicas desde séculos passados, alguns podem pensar que a idéia é natural de nossa região, mas não é bem assim. A história vêm do estado de São Paulo, influenciando várias cidades do Brasil. Eis o artigo de um engenheiro sobre o assunto. O mistério do marketing das lajotas quebradas por Manoel Botelho * Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Mas no Brasil já aconteceu isto, talvez pela primeira vez na história da humanidade. Vamos contar esse mistério.  Foi na década de 40 / 50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era

Morando em São Gonçalo você sabe como é

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   Matheus Graciano   (em 14/1/ 2014)   Há dois anos atrás, a agência de propaganda DM9 aportou no Rio. Para se lançar, traduziu e aplicou uma campanha que já acontecia em outros lugares do mundo: “Sim, eu sou.” Uma sentença afirmativa e poderosa pela sua simplicidade. No caso, as frases eram sobre o estilo de vida “carioca zona sul”. Traduzida para “Sim, eu sou carioca”, a campanha estourou no Facebook. Dias depois, uma usuária lançou o “Sim, eu sou niteroiense”, que também impactou os moradores da ex-capital fluminense. Olhando as duas páginas, não foi muito difícil chegar à conclusão óbvia: e por que não, São Gonçalo? Se você mora na cidade do Rio, sabe que nos últimos anos ficou muito mais fácil ser (ou dizer que é) carioca. As olimpíadas deram um gás nesse sentimento que vinha perecendo desde a inauguração de Brasília. Niterói também não ficou para trás. Depois do bom trabalho de marketing dos últimos governos, somado à sua inserção nas 1

Espécie marinha exótica é reencontrada na Baía de Guanabara após 17 anos

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Débora Motta                                                                      Divulgação         Ciona intestinalis costuma competir com outras     espécies marinhas por espaço, comida e oxigênio Os oceanos guardam mais surpresas do que se pode imaginar. Pesquisa coordenada pelo biólogo Luís Felipe Skinner, do Grupo de Ecologia e Dinâmica Bêntica Marinha da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), registra a ocorrência de uma espécie marinha exótica nas águas da Baía de Guanabara, na região da Urca: a Ciona intestinalis . "Esse animal é uma espécie de ascídia, que é um cordado primitivo", explica o professor. A última vez que a espécie foi encontrada próxima à entrada da baía, na Urca, foi em 1991. "Desde essa época, os especialistas chegaram a acreditar que ela tivesse desaparecido das águas da Guanabara, e até mesmo dos mares brasileiros", conta Skinner, que recebeu auxílio da Fundação para a pesquisa por mei

SAL na 5ª Conferência das Cidades

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  A Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo esteve presente na 5ª Conferência das Cidades  - Etapa Municipal / São Gonçalo, na posição de Sociedade Civil. Na ocasião jovens de movimentos sociais pela preservação da cultura e memória gonçalense fizeram contato conosco e estableceram parcerias para trabalhos futuros. Na foto Tafulhar/SG e Memória de São Gonçalo .

Fazenda centenária de São Gonçalo está sendo recuperada pelo Iperj

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Subsecretários do governo e do município visitaram a Engenho Novo, em Monjolos, para acompanhar obras que estão sendo feitas no local. Casarão tombado foi afetado por chuvas Um pouco da história de São Gonçalo está para ser recuperado. O subsecretário de Governo da Região Metropolitana, Alexandre Felipe, visitou a Fazenda Engenho Novo,  no bairro de Monjolos, acompanhado do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Adolpho Konder, e do subsecretário municipal de Agricultura, Sérgio Ricardo. Eles foram acompanhar o trabalho realizado pelo Instituto de Previdência do Estado do Rio de Janeiro (Iperj) e pelo Ministério Público que fiscalizam as ocupações irregulares na região. Castigado pelas fortes chuvas de abril do ano passado, o imóvel teve parte de suas paredes derrubadas e agora vai passar por obras de intervenção de proteção da sede do casarão. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), o casarão vai ter a sua estrutura