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Entre a parcimônia e o existencialismo

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Leia o novo texto da minha  Coluna no Divulga Escritor :   Entre a parcimônia e o existencialismo . http://www.divulgaescritor.com/products/entre-a-parcimonia-e-o-existencialismo-por-mauricio-duarte/

Uma boa noite de sono

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Uma boa noite de sono Afinal porque dormimos e sonhamos? O sono e os sonhos tem alguma função no nosso organismo?  Certamente que sim, isso já foi provado cientificamente.  Mas há algo além disso. Sem o sono não repomos nossas energias e nem assimilamos as contradições do que aconteceu no dia.  O sono e os sonhos permitem que o cérebro e a mente mantenham “tudo em ordem” no nosso inconsciente e subconsciente.  Permitem que comecemos o dia com a mente fresca, nova e pronta para uma nova etapa. Dormir e sonhar também criam expectativas e nos motivam para novos desafios, ampliando, ou até, esclarecendo anseios e vontades e, mesmo, resolvendo problemas com insights, por exemplo. Alguns espiritualistas utilizam-se do onírico para viver a própria espiritualidade de modo pleno.  Essa artesania onírica lúcida eleva os sonhos à categoria de sonhos lúcidos, tomando esse tipo de sonho (lúcido) como ferramenta para interpretação espiritual e do conhecimento de si mesmo como um tod

Questões múltiplas das artes

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    Questões múltiplas das artes Nas artes visuais, artes gráficas e artes plásticas existem questões que se entrelaçam.  Dentre elas, a criação ou processo criativo e a independência do artista como criador.  Kandinsky, em sua busca pelo transcendente no abstrato, já abordava problemas semelhantes em 1929 quando afirmava sua visão sobre a relação entre razão e sensibilidade como um projeto em dois tempos na compreensão da própria arte: “Enquanto trabalho, a minha ‘cabeça’ silencia completamente.  Mas além do trabalho pictórico ‘prático’, dedico-me com muito prazer à teoria (...) Aquilo a que se refere teoricamente e que com o tempo se compreende e do qual se apodera vem naturalmente aplicado (de forma inconsciente) nos trabalhos futuros.” Mas em que medida teoria e prática podem concorrer para um único norte?  Ou melhor, quanto mais distante do Academicismo, mais próximo de uma evolução artística?  Existe evolução artística cronológica na história da arte?

Hildebrando de Castro

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Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor: Hildebrando de Castro Hildebrando de Castro nasceu em Olinda em 1957. Como toda criança, desenhava, rabiscava em bloco, em qualquer papel.  Autodidata, trabalhou como artista gráfico.  Alcançou um nível de excelência na pintura em pastel, técnica não muito usual atualmente, mas em que  Hildebrando tornou-se mestre. Visto que sua visão da história da arte não é cronológica nem progressista e que, fazer arte para ele está muito ligado ao prazer, o artista foi aperfeiçoando a técnica, explorando questões internas do seu próprio trabalho.  No final de 1999 e começo de 2000 voltou-se para a pintura à óleo, mas sem os resultados do pastel.  Até que em 2001 encontrou-se com o óleo, alcançando a mesma magnitude do trabalho com a técnica antiga. Posteriormente, passou da pintura para a produção de objetos. O artista pinta o que o interessa e quando vê o tema esgotado, passa para outro assunto.  Sua obra é essencialm