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Lançamento do livro Aurora Boreal dos Meus Versos de autoria da poetisa Bartira Mendes Costa

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Foto do Lançamento do livro Aurora Boreal dos Meus Versos de autoria da poetisa  Bartira Mendes Costa , e do seu aniversário em São Gonçalo - RJ. Na foto  Bartira Mendes Costa  e  Décio Machado Machado , presidente da AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) da qual também faz parte  Bartira Mendes Costa  como Acadêmica.  https://www.instagram.com/p/B2oxIWgnCKq/ O livro Aurora Boreal de Meus Versos conta com o Prefácio de minha autoria, Mauricio Duarte, sendo que eu também sou Acadêmico da AGLAC.

A Escola Eleática

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A Escola Eleática Os primeiros metafísicos entre os gregos foram os da escola Eleática. Eles foram os primeiros a duvidar da realidade da matéria e sentirem a dificuldade de distinguir entre conhecimento e ser, pensamento e existência. Os jônicos evidentemente assumiram a realidade do fenomenal. Os pitagóricos tomaram a realidade da mente ou do pensamento como a substância da matéria. Os eleáticos eliminaram a dualidade, concernindo a identidade do pensamento e da existência.  A transição de Pitágoras para a Escola Eleática foi fácil. A realidade do fenomenal é, em algum senso, admitida, mas estamos sem um certo critério de conhecimento da sua existência. A razão nos mostra o Um e isso deve ser absoluto e eterno. Xenophanes, o fundador do eleaticismo não nega, a escassamente talvez duvidada, realidade da matéria. Ele viu a contradição entre o veredicto da razão e os ensinamentos da experiência. O Um resolve toda a existência em uma unidade – uma essência eterna, impenetrá

"Os pitagóricos"

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"Os pitagóricos" "Os jônicos começaram a sua busca pela verdade do Universo a partir da natureza externa. Os pitagóricos começaram com a matemática. Eradeclarado que tudo é um algo, um infinito, eles não podiam explicar mais aprofundadamente. Pitágoras disse que é simplesmente o um. O queele quis dizer não é fácil de determinar. Na Pérsia, ele pode ter aprendido a respeito do um sem nome que criou Ormuzd e Ahriman. Não foi uma mônada criando uma deidade? Não foi o um então o que se tornou o pai do mundo e o dois a mãe? O que pode ser a essência de todas as coisas a não ser os números? Tudo não veio da unidade original? Como o número um é o fundador das operações básicas da aritmética e da geometria, assim o Divino um, a alma universal, é a fundação do mundo. O Universo é um reflexo do divino. É uma aritmética viva, uma geometria realizada. Por causa de sua beleza, harmonia e ordem na última instância,ele é chamado de cosmos. Mas a mônada de Pitágoras era uma mente
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1. Os jônicos No quinto século antes de Cristo viveu Tales de Mileto, um amante do conhecimento, um buscador da sabedoria. Ele visitou o Egito na época em que a batalha sagrada entre ciência e sagrado, inclusive, a batalha para jogar fora a sabedoria da religião egípcia tinha começado. Os padres registravam conhecimento – conhecimento de todos os tipos. Tales aprendeu lá a “escuridão desconhecida ”que produz “água e areia” da qual todas as coisas são feitas. Ele deve ter comparado isso com o que ele leu em Homer e Hesíodo sobre a origem de todas as coisas do Oceanus e de Tethys e, portanto, elaborado o pensamento “água é o primeiro princípio da criação.” Quem sabe ele tenha feito experimentos nisso. Um químico rude ele foi e também, procurou saber que formas materiais são insubstanciais e passageiras. Ele sentia que a fundação da natureza foinuma unidade na qual todas as coisas forma um, uma substância na qual toda partícula – um material capaz de ser formada pelos sóis

Lançamento do livro Aurora Boreal de Meus Versos de Bartira Mendes

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Hoje, 30 de julho de 2019, é aniversário da minha amiga escritora Bartira Mendes. É com grande alegria que anuncio o lançamento do livro “Aurora Boreal de Meus Versos” da poetisa e acadêmica Bartira Mendes. Aurora Boreal de Meus Versos 21 x 15 cm Capa colorida Miolo PB 96 páginas R$ 25,00 + FRETE Um livro que toca o coração das pessoas em várias dimensões. A alma e o espírito sonhador em seu mais alto grau. Poema do livro: Rascunhos de Mim Portas Portões Ladeiras Rampas Montanhas Abismos. Estradas Buracos Fendas Tudo vira opção. Nascimento e morte De mim mesma Liberdade Caos nas cenas que se repetem Embrião lutando pra crescer. Impulsos em descontrole Trajetos de idas e vindas Que me levam pra frente. Sombra Luz Calor Frio Abrigo que busco nos pensamentos Na esperança que nasce A todo tempo. Alça Mala Saco Fita Tudo que tenho No improviso do agora. Aparência em decomposição Página em

Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira Bartira Mendes Costa, que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio

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Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira  Bartira Mendes Costa , que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio. Poesia de alta qualidade que toca o coração de todos em muitas dimensões. Prefácio Deus e sonho... Sonho e Deus... Representativos são o agradecimento (a Deus) e a dedicatória (aos que não desistiram de seu – próprio – sonho) de uma convicção da autora na simplicidade. Sua poética é fruto de um labor na vida, pela vida e com a vida. Bartira Mendes não se deixa viver sem esperança; nela tudo é “crescimento interior”, é amor que se desprende do estado bruto amoroso e a faz “mergulhar na fé”. Com uma pureza de consciência, no entanto de que “Nesse mundo desencantado / Diluído pela individualidade / E valores distorcidos”, o viver, o viver verdadeiramente, é tão difícil que é necessário considerar a fé como ofício de vida, como ação diária, na qual a religião pode estar present

Capítulo 4 . Filosofia judaica

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Capítulo 4 . Filosofia judaica As escrituras hebraicas começam com a criação do mundo. O Deus criador ou deuses é chamado Elohim, “um nome” diz, Jesenius, “retido do politeísmo e que significa os mais altos poderes o inteligências”. Que o escritor sacro deva usar uma palavra vinda do politeísmo não surpreenderá aqueles que entendem a natureza da linguagem, mas que o escritor, ele mesmo, tenha passado do politeísmo para a crença em um único Deus é evidente do todo da recordação da criação e é confirmado pela história que sucedeu. Para Abraão, Isac e Jacó, o nome de Deus é Al Shaddai. Para Moisés, Deus revelou a Si mesmo pelo nome de Jeová ou Eu sou. O Deus de Moisés é o puro Ser. Foi o nome Jeová que manteve os judeus for a da idolatria. Na mesma proporção que eles interromperam o pensamento do seu libertador como o ser indizível, eles estavam em perigo de cultuar os deuses das nações. “Esse novo nome”, como Dean Stanley diz, “através a si mesmo de penetrar na mais abstrata

Religião Persa - por Maurício Duarte

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Religião Persa - por Maurício Duarte A respeito da antiguidade da religião dos persas, nós não podemos falar com certeza. Os livros sagrados chamados Zend Avesta, são os carros-chefe da informação, mas são apenas um fragmento das escrituras originais – parte das 21 divisões nas quais elas estão divididas. O Zend Avesta foi escrito ou coletado por Zoroastro, o grande profeta da Pérsia, cinco ou seis séculos antes da era cristã. No entanto, é geralmente admitido que porções das escrituras do Zend Avesta sejam muito mais antigas do que o tempo de Zoroastro. Os Parsees, tanto por sua língua quanto por sua mitologia, são relacionados pelos indianos como membros da grande família ariana e como eles habitaram o nascedouro da raça humana, é possível que a religião da Pérsia seja a mais antiga do mundo. Quando nós a comparamos com o Brahmanismo, achamos que cada uma possui suficiente distinção individual em si mesma. O mitólogo ingênuo encontrará muitos pontos de contato, mas, em ge

LANÇAMENTO DE LIVRO E FESTA DE ANIVERSÁRIO: TUDO FOI SUCESSO!!!! Editora Canteiros de Maricá

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Um encontro de acadêmicos da Academia de Ciências e Letras de Maricá (Maria Regina Moura e Patrícia Custódio) e da Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências (Maurício Antônio Veloso Duarte) Crédito da foto: Janaina Leal "Evento fantástico no Clube Central de Icarai, Niterói. Gostei muito de reencontrar as amigas Maria Regina Moura e Patrícia Custódio.Uma verdadeira alegria. E o lançamento do livro de Iliana Maria Calheiros Manhães ficou lindo. Um primor de memória para as poetas Margarida Maria e Áurea Maria. Abraço grande." Artista, Escritor e Acadêmico Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi Veja mais aqui: https://sites.google.com/view/aglac/not%C3%ADcias-acad%C3%AAmicas-2

A Religião Grega

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Leia o novo texto da Coluna do Escritor e Acadêmico  Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi   no Divulga Escritor: A Religião Grega. A religião grega “Para entender” diz Mr. Maurice, “a diferença entre a fé egípcia e a fé grega, não é necessário um estudo de grandes volumes em quantidade elevada ou visitar terras distantes – nosso próprio Museu britânico trará o contraste entre as duas em toda a sua força. Se passarmos da antecâmara das antigui-dades para a sala que contem as Elgin Marbles, nós sentiremos, ao menos uma vez, que estivemos noutro mundo. A opressão dos animais com expressões sedentas de sangue, a perplexi-dade que trazem os modelos grotescos, tinha passado; você agora está no meio das formas humanas, cada individualidade natural e em graça, ligadas e juntas em grupos harmoniosos, expressando a beleza animal perfeita, demonstra, ainda mais, o domínio da inteligência humana sobre os animais.” (Boyle Lectures, p.109). Nenhum verdadeiro constraste poderia