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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Minha participação na Coletânea Contos e Poemas - Textos Anônimos da 5a. FLAL da Leia Livros



Recebi hoje o livro com a minha participação na Coletânea Contos e Poemas de Textos Anônimos da 5a. Edição da FLAL 2018 (Festival de Literatura e Artes Literárias) com o patrocínio da Divulga Escritor (Shirley Cavalcante) e da Leia Livros pela amiga escritora Nell Morato, organizadora da publicação.
O poema selecionado:

CIDADE-NOITE
Cidade morta-viva
em enorme dormida,
de arranha-céus frios todos,
cai encima da tal lua...
A noite é essa contumaz
convidada que não
pede passagem, só
adivinha nosso anseio...
Tranquilamente passa
por entre os dedos como
areia de uma praia longe,
perdida à madrugada...
Por mais que trafeguemos
pelas suas vielas dessas
arquiteturas podres,
não saberemos nunca...
Cidade, uma suntuosa
cadeia de ouro bem puro,
a que não se desprende
dessa função de zeitgeist...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

segunda-feira, 16 de julho de 2018

VIII Coletânea Século XXI



Minha participação na VIII Coletânea Século XXI . Organização do autor Jean Carlos Gomes. Edição em homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda. Miolo 126 páginas Papel offset 75 g Capa colorida Papel couche fosco 300 g Editora Poeart Volta Redonda - RJ 2018 Instituições parceiras: Academia Barramansense de História Academia Barramansense de Letras Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil Academia Evangélica de Letras do Brasil Grêmio Barramansense de Letras Academia Voltaredondense de Letras

Poemas de minha autoria que estão no livro: Resta Resta o Um... Resta o selo de Salomão... Resta o Lótus na lama... Resta o Peixe... Resta a Lua crescente e a estrela... Resta a Estrela de nove pontas... Resta o Yin-Yang... Resta o Um... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Inundação Os pingos caem, molhando o chão do meu universo. Chuva inclemente, sim, lava essas almas todas. Mas a inundação maior é no meu coração... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Estou vendendo a R$ 40,00 + correios. Peça o seu agora mesmo e eu envio com uma dedicatória especial para você.


A obra será apresentada/lançada oficialmente em 26 de julho em Brasília pois nossos dois homenageados (Anderson Braga Horta/Antônio Miranda) residem no DF.  


terça-feira, 19 de junho de 2018

Minha participação na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda

Os poemas "Resta" e "Inundação", de minha autoria, Mauricio Antonio Veloso Duarte, foram selecionados na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda da Editora Poeart com organização de Jean Carlos Gomes Gomes.


Inundação
Os pingos caem, molhando
o chão do meu universo.

Chuva inclemente, sim,
lava essas almas todas.

Mas a inundação maior
é no meu coração...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Resta
Resta o Um...
Resta o selo de Salomão...
Resta o Lótus na lama...
Resta o Peixe...
Resta a Lua crescente e a estrela...
Resta a Estrela de nove pontas...
Resta o Yin-Yang...

Resta o Um...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Palavras abraçadas

Livro Palavras Abraçadas da editora Scortecci que eu participo como poeta.



Encomende comigo o seu exemplar e eu envio com um autógrafo especialmente para você.

Formato A5
Capa colorida 
Miolo PB
200 páginas
papel Offset 75 g/m2
Editora Scortecci
2016
R$ 25,00 + FRETE

Só o que deixamos fazer

Olhei-me no espelho
da demarcação e disse:
É interessante, mas
não sou eu...

Demarcado estava o
território das tríades
espirituais do céu,
cuja língua desconheço...

Mas não foram elas
as responsáveis pela
minha consciência súbita,
e sim o desvelo do que constatei...

Constatei que todos
os esforços são vãos.
Nada do que fazemos
irá conjugar o verbo amar...

Só o que deixamos fazer...

Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)

sábado, 6 de agosto de 2016

Lançamento do livro VOZES QUE CALAM (poesia)

Na sexta-feira retrasada, dia 29 de julho foi lançado o livro VOZES QUE CALAM . poesia de minha autoria na FASG em São Gonçalo - RJ.  O livro faz parte da coleção Sementes Líricas da Editora Literacidade.


As fotos do evento:




Leitura de poemas do livro VOZES QUE CALAM de minha autoria, durante o lançamento do mesmo, hoje na FASG.


Livro da Silvia Savalla com minha dedicatória, hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria.


Hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria. Na foto, Silvia Savalla e eu.


Leitura do livro de poesia VOZES QUE CALAM, de minha autoria, durante o lançamento do mesmo, hoje na FASG. Na foto, Alysson Savalla e eu.


Hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria. Na foto, Silvia Savalla e eu.


Leitura dos poemas do livro VOZES QUE CALAM de minha autoria no lançamento do mesmo, hoje na FASG.









terça-feira, 29 de março de 2016

Poemas premiados



Fiquei em 2o. lugar no 12o. Prêmio Nacional de Poesia - Cidade Ipatinga no âmbito do 14o. Circuito de Literatura do Clube de Escritores de Ipatinga . 2015
Os poemas do grupo denominado Distúrbios são esses:


A espera
Longe, muito longe,
está minha espera.
E é Afrodite
que espero e que
me espera doutro
lado do espelho...
Não é Alice que
já foi embora anos
atrás, minha infância.
Porém, a filosofia
estética insiste
em se esconder...
A arte não é mais
do que investimento.
E não há fé entre
os habitantes da Lua,
esses miseráveis da
espera do longe...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



A vida que não volta atrás
Vórtices em uníssono.
Cabeça de Saddam Hussein:
“a Mãe de todas as batalhas”,
com desenho do South Park...
Osama Bin Laden em vídeo
ameaçando o Ocidente,
as torres desabando por
controle remoto, não por aviões...
Vítimas da guerra suja,
refugiados em profusão.
O menino morto na praia.
Limites que não existem mais...
Rabi, cura-me, cura-me.
Cada um cuida do seu
rabinho, ninguém cuida da
vida que não volta atrás...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



O gongo da transcendência
Enquanto dobra o
Cabo da Boa Esperança,
o velho torna-se o 
jovem; sua é a alma
do mundo, não há
mais nada a perder.
Exemplo das inquietudes
de Loki, o deus da
mentira; a vida passa
com suas meias verdades
que nos trazem memórias
e apagam tudo de ruim.
Quanto mais distante,
mais bonito fica na
saudade de quem já
experimentou, a ferro
e fogo, todas as
mortes em vida.
O velho e o jovem
são e não são, estão
e não estão, sendo esse
o gongo da transcendência
que o Oriente tanto
preza e a gente despreza.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Quando
Quando Galilei Galileu
foi condenado pela
audácia de pensar,
pôneis azuis e unicórnios brancos
não trotavam livres nas florestas...
Quando Joana D´Arc
foi queimada viva
na fogueira do poder,
as cabeças de elfos não
carregavam coroas douradas...
Quando Edward Snowden
é um exilado na Rússia, 
não há nem sombra de
valquírias que possam
fazer valer guerreiros na morte...
Quando Ahmed Mohamed
é algemado e preso
por levar um relógio digital
para a escola, nos EUA,
não há mais magia de alquimistas...
Quando nem silfos do ar,
nem ondinas do mar
se atrevem a dar as caras;
os poucos gnomos da terra e
salamandras do fogo já se foram...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Vontades
Vestígios de ancestrais
são achados em algum lugar.
Os da Atlântida 
nunca são encontrados...
Especialmente hoje
estive taciturno,
mas não me pergunte porque...
Aquarelas são tão
bonitas quando
só insinuam...
Municípios arborizados
poderiam fazer parte
das cidades lunares...
Tudo isso são desejos
ou simples ansiedades,
que vem e vão, sem nexo...
Mas eu acredito que
minhas vontades serão
descartadas sim.
Ad infinitum...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Livro Prêmio Literacidade 2015 . Poemas


Recebi ontem, os exemplares do livro Prêmio Literacidade - 2015 . Poemas Avulsos e Breves, o qual fui selecionado com os poemas: Curso Natural e Loucura e razão, além de ter participado da capa do livro com a ilustração da minha peça de arte Brasil.
Os poemas:
Curso Natural
Água da vida,
lume da espiral de vida.
Assim escorrendo
por entre meus dedos...
Cataratas correndo
ao córrego como fluxo.
Externando as emoções
num feixe de maravilhas...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Loucura e razão
Loucura e razão
dançaram um tango
nos arrebaldes de
Buenos Aires...
Loucura e razão,
duas faces da coluna.
Duas partes da
mesma moedagem...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Prêmio Literacidade Poesia 2015



Dois poemas de minha autoria foram selecionados no Prêmio Literacidade Poesia 2015 na Categoria 4 – poemas breves: Curso Natural e  Loucura e Razão

Curso natural

Água da vida,
lume da espiral de vida.
Assim escorrendo
por entre meus dedos...

Cataratas correndo
ao córrego como fluxo.
Externando as emoções
Num feixe de maravilhas...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Loucura e razão

Loucura e razão
dançaram um tango
nos arrebaldes de
Buenos Aires...

Loucura e razão,
duas faces da coluna.
Duas partes da
mesma moedagem...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)