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Tarde de autógrafos com a poetisa e acadêmica Bartira Mendes

Tarde de autógrafos com a poetisa e acadêmica Bartira Mendes. Neste sábado dia 05 de outubro no Bistro D´Avó . Rua Dr. Nilo Pecanha,56 Loja 19 - 24445-300 São Gonçalo - RJ.

Lançamento do livro Aurora Boreal dos Meus Versos de autoria da poetisa Bartira Mendes Costa

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Foto do Lançamento do livro Aurora Boreal dos Meus Versos de autoria da poetisa  Bartira Mendes Costa , e do seu aniversário em São Gonçalo - RJ. Na foto  Bartira Mendes Costa  e  Décio Machado Machado , presidente da AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) da qual também faz parte  Bartira Mendes Costa  como Acadêmica.  https://www.instagram.com/p/B2oxIWgnCKq/ O livro Aurora Boreal de Meus Versos conta com o Prefácio de minha autoria, Mauricio Duarte, sendo que eu também sou Acadêmico da AGLAC.

A Escola Eleática

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A Escola Eleática Os primeiros metafísicos entre os gregos foram os da escola Eleática. Eles foram os primeiros a duvidar da realidade da matéria e sentirem a dificuldade de distinguir entre conhecimento e ser, pensamento e existência. Os jônicos evidentemente assumiram a realidade do fenomenal. Os pitagóricos tomaram a realidade da mente ou do pensamento como a substância da matéria. Os eleáticos eliminaram a dualidade, concernindo a identidade do pensamento e da existência.  A transição de Pitágoras para a Escola Eleática foi fácil. A realidade do fenomenal é, em algum senso, admitida, mas estamos sem um certo critério de conhecimento da sua existência. A razão nos mostra o Um e isso deve ser absoluto e eterno. Xenophanes, o fundador do eleaticismo não nega, a escassamente talvez duvidada, realidade da matéria. Ele viu a contradição entre o veredicto da razão e os ensinamentos da experiência. O Um resolve toda a existência em uma unidade – uma essência eterna, impenetrá

Minha participação na Coletânea "Futuro? Qual será?

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Eu,  Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi  participo da Coletânea "Futuro? Qual será?" com o conto Dias passados de um futuro esquecido, de minha autoria. Sinopse Apresentamos a Coletânea "Futuro? Qual será?". Esta é uma Coletânea de Contos Futuristas, de Ficção Científica ou não, sejam Utópicos ou Distópicos (na "onda" de "O Conto de Aia"), que apontem para uma visão de futuro para a humanidade. A questão é: No que vai dar tudo isso que está acontecendo? Onde vamos desembarc ar? Essa é nossa vigésima Coletânea e nela o leitor encontrará os 25 melhores Textos (na percepção dos julgadores) dentre 56 inscritos. O tema desta Coletânea foi sugerido por John Dekowes, Cesar Luis Theis, Grégor Marcondes e Rafael Sousa; e escolhido dentre várias sugestões. Como nas coletâneas anteriores, a Capa desta obra desenhada por Leonardo Matoso é a capa escolhida pela maioria dos Autores que se inscreveram para a coletânea, dentre 4 (quatro) inscri

Novo texto de minha autoria, Mauricio Duarte, sobre a poesia de Waly Salomão no Recanto dos Escritores

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Novo texto de minha autoria, Mauricio Duarte, sobre a poesia de Waly Salomão no Recanto dos Escritores . https://www.recantodosescritores.com.br/a-poetica-de-waly-salomao/

BREVE LANÇAMENTO OS ARCANOS Romance de Mauricio Duarte pela Editora Versejar

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BREVE LANÇAMENTO OS ARCANOS Romance de Mauricio Duarte pela Editora Versejar.

Isso é muito Brasil, mané

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Homenagem ao 7 de setembro Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Homenagem ao 7 de setembro Isso é muito Brasil, mané Candomblé em ritmo de jazz, pra gringo ouvir, dar um rolé, se estafar na comunidade, ocupação dos sem teto, é... Isso é muito Brasil, mané. Pajelança e índios, o rapé dos desfigurados místicos, em torno do cacique rapper; cheirando cola bem no sinal... Isso é muito Brasil, mané. Direita coxinha rezando, a pedir pelo agronegócio, bebendo no narcotráfico, uma Taurus de narguilé... Isso é muito Brasil, mané. Mar aberto com som de funk; na praia dos analfa funcionais, dançando ao redor da fogueira, tá junto e misturado, né?... Isso é muito Brasil, mané. Caviar, mont blanc e ferrari, na porta da mansão de coca, fé e vida das autoridades, que, bem, nem avançam, nem recuam... Isso é muito Brasil, mané. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)