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esse universo fictício em metal

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O poema Esse universo fictício em metal, de minha autoria, Mauricio Duarte, participando do Caderno Literário Pragmatha no. 75. esse universo fictício em metal boca inox enferrujada de piercings, se destroem um a um, em uníssono em um quadrilátero ferroviário, cheios dum aço fundido, ao redor, sim, da taba com pajés de cocar fixos na parede do quadro, simulacro das vias de caborno catorze num mundo em alamedas metalizadas... arranha-céus que se condoem ao ver hordas de demônios ferruginosos, cantando e dançando no fundo gasto e retorcido, metal que não acaba enquanto não vem o tempo da vinda do Messias Salvador em ferro gusa, gozo dos deuses que arrebentam essas cloacas de concreto armado no fogo... Mauricio Duarte
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1. Os jônicos No quinto século antes de Cristo viveu Tales de Mileto, um amante do conhecimento, um buscador da sabedoria. Ele visitou o Egito na época em que a batalha sagrada entre ciência e sagrado, inclusive, a batalha para jogar fora a sabedoria da religião egípcia tinha começado. Os padres registravam conhecimento – conhecimento de todos os tipos. Tales aprendeu lá a “escuridão desconhecida ”que produz “água e areia” da qual todas as coisas são feitas. Ele deve ter comparado isso com o que ele leu em Homer e Hesíodo sobre a origem de todas as coisas do Oceanus e de Tethys e, portanto, elaborado o pensamento “água é o primeiro princípio da criação.” Quem sabe ele tenha feito experimentos nisso. Um químico rude ele foi e também, procurou saber que formas materiais são insubstanciais e passageiras. Ele sentia que a fundação da natureza foinuma unidade na qual todas as coisas forma um, uma substância na qual toda partícula – um material capaz de ser formada pelos sóis

Lançamento do livro Aurora Boreal de Meus Versos de Bartira Mendes

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Hoje, 30 de julho de 2019, é aniversário da minha amiga escritora Bartira Mendes. É com grande alegria que anuncio o lançamento do livro “Aurora Boreal de Meus Versos” da poetisa e acadêmica Bartira Mendes. Aurora Boreal de Meus Versos 21 x 15 cm Capa colorida Miolo PB 96 páginas R$ 25,00 + FRETE Um livro que toca o coração das pessoas em várias dimensões. A alma e o espírito sonhador em seu mais alto grau. Poema do livro: Rascunhos de Mim Portas Portões Ladeiras Rampas Montanhas Abismos. Estradas Buracos Fendas Tudo vira opção. Nascimento e morte De mim mesma Liberdade Caos nas cenas que se repetem Embrião lutando pra crescer. Impulsos em descontrole Trajetos de idas e vindas Que me levam pra frente. Sombra Luz Calor Frio Abrigo que busco nos pensamentos Na esperança que nasce A todo tempo. Alça Mala Saco Fita Tudo que tenho No improviso do agora. Aparência em decomposição Página em

Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira Bartira Mendes Costa, que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio

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Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira  Bartira Mendes Costa , que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio. Poesia de alta qualidade que toca o coração de todos em muitas dimensões. Prefácio Deus e sonho... Sonho e Deus... Representativos são o agradecimento (a Deus) e a dedicatória (aos que não desistiram de seu – próprio – sonho) de uma convicção da autora na simplicidade. Sua poética é fruto de um labor na vida, pela vida e com a vida. Bartira Mendes não se deixa viver sem esperança; nela tudo é “crescimento interior”, é amor que se desprende do estado bruto amoroso e a faz “mergulhar na fé”. Com uma pureza de consciência, no entanto de que “Nesse mundo desencantado / Diluído pela individualidade / E valores distorcidos”, o viver, o viver verdadeiramente, é tão difícil que é necessário considerar a fé como ofício de vida, como ação diária, na qual a religião pode estar present

Labuta do escritor

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Homenagem ao Dia do Escritor Labuta do escritor Tenho três livros para ler, um café esfriando, um cachorro faminto esperando a ração e a minha cabeça pronta para explodir. Porque não chega logo a sexta-feira? Estipulei uma conta plausível com meu despertador: Ele toca às 6 da manhã e eu me acordo às 11 horas. Carrego comigo toda dor de anos a fio escrevendo. Pulsando o tempo passado, como que reiterando a derrota diária de transcrever o passado pela escrita. É isso que fazem os escritores, não é? Arrastam a sua dolorida mão pelo passado para que ele não nos tome de assalto. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz”

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Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz” O Caderno Literário e a Editora Pragmatha abriram inscrições para a antologia Mil Poetas Pela Paz. A proposta é reunir em um livro manifestações poéticas de mil autores conscientizando sobre a necessidade e importância da paz entre povos, nações e seres humanos. As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site CódigoTxt, que integra, assim como o Caderno Literário, a Editora Pragmatha. Segundo a editora, Sandra Veroneze, tão logo se chegue às mil inscrições a antologia será concluída, em formato ebook e com os devidos registros legais, podendo haver também a impressão da obra. É permitida uma inscrição por poeta e entre os participantes será sorteada a edição de um livro solo de 102 páginas com tiragem de 100 exemplares. O tema da antologia é Paz e as inscrições estarão abertas a partir do dia 23 de julho de 2019 até se concluir a inscrição de mil poetas. O Regulamento pode ser acessado no link: https://cod

Capítulo 4 . Filosofia judaica

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Capítulo 4 . Filosofia judaica As escrituras hebraicas começam com a criação do mundo. O Deus criador ou deuses é chamado Elohim, “um nome” diz, Jesenius, “retido do politeísmo e que significa os mais altos poderes o inteligências”. Que o escritor sacro deva usar uma palavra vinda do politeísmo não surpreenderá aqueles que entendem a natureza da linguagem, mas que o escritor, ele mesmo, tenha passado do politeísmo para a crença em um único Deus é evidente do todo da recordação da criação e é confirmado pela história que sucedeu. Para Abraão, Isac e Jacó, o nome de Deus é Al Shaddai. Para Moisés, Deus revelou a Si mesmo pelo nome de Jeová ou Eu sou. O Deus de Moisés é o puro Ser. Foi o nome Jeová que manteve os judeus for a da idolatria. Na mesma proporção que eles interromperam o pensamento do seu libertador como o ser indizível, eles estavam em perigo de cultuar os deuses das nações. “Esse novo nome”, como Dean Stanley diz, “através a si mesmo de penetrar na mais abstrata