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Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado”

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Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado” Todo o conhecimento científico clássico nos serviu durante muito tempo e foi a partir dele que chegamos em todas as descobertas atuais e todo o desenvolvimento tecnológico de hoje em dia.   Porém ele foi superado. Quer pela física quântica e seus correlatos como a Gnose de Princeton, quer pela Teoria da Complexidade e seus desdobramentos filosóficos, sócio-culturais e especificamente científicos.   É por isto que os níveis de realidade (objeto) e os níveis de percepção (sujeito) não podem mais prescindir da intersecção entre si mesmos: o território do “sagrado”, Deus ou a Força Maior, o Todo.   Níveis em descendência ou em ascendência que se encontram no ponto X.   O ponto X no diagrama de Gilbraz Aragão em “Do Trandisciplinar ao Transreligioso” em “A Teia do Conhecimento . Fé, ciência e transdisciplinaridade” . Editora Paulinas, página 136, sobre a transdisciplinaridade e o diálogo transreligioso, re

Singularidades 2

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Singularidades 2 nanquim e tinta vermelha para desenho s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Singularidades

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Singularidades nanquim e tinta vermelha para desenho s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Além da Terra, Além do Céu . Vol. III da Editora Chiado

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Poema selecionado  na Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea -  Além da Terra, Além do Céu . Vol. III da Editora Chiado : Vazio Era dos signos-marcas em todos espaços, todos lugares, virtuais ou não. Símbolos-identidades, tremeluzindo e piscando ininterruptamente... Sinergia dos logotipos em profusão cabalística a sorrir e deitar-se para o sexo; vende-se o sexo, qualquer um, não importa. Ícones da luxúria onipresente... São os donos ilimitados das ruas, shoopings, praças, bares, avenidas, olhos, mentes. Lembram-nos do grande vazio existencial que enchemos de nada... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

O mundo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 O mundo O mundo é como um pião. Gira, gira e não para... Só para quando chega a morte, aí não é mais pião, ilusão; é só lembrança... O mundo é como um peão. Mais importante peça... Mas não serve se deixar a frente de batalha; aí não é peão, é, sim, um rei... O mundo é como um pão. Alimento básico... Só não é alimento para os que partiram daqui; aí não, o pão não alimenta... O mundo é como um piau. Peixe fluvial, de rio... Só deixa de ser peixe, quando pega o alto mar; aí é baleia, imenso mundo... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Poema classificado no Prêmio Poesia Agora – Verão 2019

Minha participação na Coletânea Contos e Poemas - Textos Anônimos da 5a. FLAL da Leia Livros

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Recebi hoje o livro com a minha participação na Coletânea Contos e Poemas de Textos Anônimos da 5a. Edição da FLAL 2018 (Festival de Literatura e Artes Literárias) com o patrocínio da Divulga Escritor ( Shirley Cavalcante ) e da Leia Livros pela amiga escritora  Nell Morato , organizadora da publicação. O poema selecionado: CIDADE-NOITE Cidade morta-viva em enorme dormida, de arranha-céus frios todos, cai encima da tal lua... A noite é essa contumaz convidada que não pede passagem, só adivinha nosso anseio... Tranquilamente passa por entre os dedos como areia de uma praia longe, perdida à madrugada... Por mais que trafeguemos pelas suas vielas dessas arquiteturas podres, não saberemos nunca... Cidade, uma suntuosa cadeia de ouro bem puro, a que não se desprende dessa função de zeitgeist... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Rosario Vidal Ferreño

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Rosario Vidal Ferreño Sensibilidade em camadas de artesania poética...  O estilo amplamente usado a serviço do gráfico-pictórico que transpassa em muito a representação... e chega na re(a)presentação do real de modo único, especial...                 Rosario Vidal Ferreño trabalha com fluidez e naturalidade; com suavidade e liberdade...  Sendo designer de moda como formação e profissão, a artista incorpora o universo da estética corporal, do fashion e do styling no seu trabalho artístico.  A persistência do tema dos retratos gráficos de moças de frente e de perfil nos mostra e nos demonstra sua combatividade no terreno incógnito da beleza e no terreno árido do sensível...  A beleza e o sensível são da ordem do efêmero e, ao mesmo tempo, da ordem do que permanece, senão na realidade, ao menos na memória da retina, cristalizada no momento...  A potência do momento é o que Rosario busca e, nessa busca, vale fechar os olhos para ver melhor.  Como, aliás, na sua marca registrad