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O mundo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 O mundo O mundo é como um pião. Gira, gira e não para... Só para quando chega a morte, aí não é mais pião, ilusão; é só lembrança... O mundo é como um peão. Mais importante peça... Mas não serve se deixar a frente de batalha; aí não é peão, é, sim, um rei... O mundo é como um pão. Alimento básico... Só não é alimento para os que partiram daqui; aí não, o pão não alimenta... O mundo é como um piau. Peixe fluvial, de rio... Só deixa de ser peixe, quando pega o alto mar; aí é baleia, imenso mundo... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Poema classificado no Prêmio Poesia Agora – Verão 2019

Minha participação na Coletânea Contos e Poemas - Textos Anônimos da 5a. FLAL da Leia Livros

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Recebi hoje o livro com a minha participação na Coletânea Contos e Poemas de Textos Anônimos da 5a. Edição da FLAL 2018 (Festival de Literatura e Artes Literárias) com o patrocínio da Divulga Escritor ( Shirley Cavalcante ) e da Leia Livros pela amiga escritora  Nell Morato , organizadora da publicação. O poema selecionado: CIDADE-NOITE Cidade morta-viva em enorme dormida, de arranha-céus frios todos, cai encima da tal lua... A noite é essa contumaz convidada que não pede passagem, só adivinha nosso anseio... Tranquilamente passa por entre os dedos como areia de uma praia longe, perdida à madrugada... Por mais que trafeguemos pelas suas vielas dessas arquiteturas podres, não saberemos nunca... Cidade, uma suntuosa cadeia de ouro bem puro, a que não se desprende dessa função de zeitgeist... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Rosario Vidal Ferreño

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Rosario Vidal Ferreño Sensibilidade em camadas de artesania poética...  O estilo amplamente usado a serviço do gráfico-pictórico que transpassa em muito a representação... e chega na re(a)presentação do real de modo único, especial...                 Rosario Vidal Ferreño trabalha com fluidez e naturalidade; com suavidade e liberdade...  Sendo designer de moda como formação e profissão, a artista incorpora o universo da estética corporal, do fashion e do styling no seu trabalho artístico.  A persistência do tema dos retratos gráficos de moças de frente e de perfil nos mostra e nos demonstra sua combatividade no terreno incógnito da beleza e no terreno árido do sensível...  A beleza e o sensível são da ordem do efêmero e, ao mesmo tempo, da ordem do que permanece, senão na realidade, ao menos na memória da retina, cristalizada no momento...  A potência do momento é o que Rosario busca e, nessa busca, vale fechar os olhos para ver melhor.  Como, aliás, na sua marca registrad

Trio de amigos gonçalenses conta história da 2ª guerra mundial

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  Professor e irmãos gêmeos produziram revista em quadrinhos

Respirando Poesia - 3o. Vídeo - Entrevista: Mauricio Duarte

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O Nosso Canal Respirando Poesia entrevista o Artista Visual, Escritor e Acadêmico da AGLAC, Mauricio Duarte. Acompanhe a trajetória do autor neste Vídeo brilhantemente apresentado pela Poetisa Bartira Mendes. https://www.youtube.com/watch?v=ZdvKaM8jKzY

Exortação ao ano que inicia

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Exortação ao ano que inicia À confraternização! Que os homens sejam os templos, Divino Espírito Santo, Cristo Jesus; boa vontade para uma vida abundante... À confraternização! Que as famílias sejam todas unidas na nossa fé, em congraçamento de amor, com liberdade e respeito... À confraternização! Que os povos sejam irmãos, numa fraternidade una; plena de vitalidade seja a busca desta paz... À confraternização! Que as culturas sejam estas culturas da paz que são necessárias e que nossa comunhão seja deste amor... À confraternização! Que as religiões sejam estes religares de Deus Pai, todos, universalmente, criando o bem coletivo... À confraternização! Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Ano Novo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Ano Novo Um ano termina, outro ano começa. Desilusões e anseios, sonhos e fraquezas, lutas e abandonos, carinhos e dores, movimento e inércia... Um ano termina, outro ano começa. As cores e os cinzas, os fortes e os fracos, a garoa e o pé d´água, a boa sorte e o mau azar, o azul e o vermelho... Um ano termina, outro ano começa. Amor e desamor, espera e chegada, pobreza e abundância, vivência e mortalha, risada e tristeza... Um ano termina, outro ano começa. O silêncio e o ruído, a mata e a cidade, o gritar e o calar, o escutar e o falar, o ser e o transcender... Um ano termina, outro ano começa. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)