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QUANDO A FORÇA DA PALAVRA : CONQUISTA O "FUTURO"#LUCIA MALTA.

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Assista a entrevista em vídeo da Acadêmica Escritora e Artista Plástica  Lucia Malta .

Certificado de Destaque - Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

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Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21 Mambembes da vida Crime sem castigo, morte em vida desses tais mambembes em uníssono a ladrar, pedindo atenção, numa mendicância... No picadeiro e nesta corda bamba, vida toda, não, não podem discutir. O reflexo é tudo, o momento é tudo... Somos astros Del Gran Royal Circo, oh, estrela esquecida, cuja luz espelha apenas nossa, enfim, medíocre sensatez... Mortos, ato final, jogam das alturas seus corpos, a espera: Rede, a salvação, que nunca vem não. Mambembes da vida... Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)

Deus... esse desconhecido...

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Deus... esse desconhecido... Não sei quando é, nem quando foi.  Nem tampouco sei se será algum dia. Mas de uma coisa tenho certeza, está sendo, sem se estabelecer no presente, foi, sem se estabelecer no passado, e será, sem se estabelecer no futuro. Do que estou falando? De Deus, lógico. Dele nada pode ser dito sem que se negue ao mesmo tempo a mesma assertiva. As teorias filosóficas e especulativas a Seu respeito nas diversas teologias, tratados e orações não dão conta da sua magnificência e grandeza infinitas.  Incomensurável é Sua imensidão e incognoscível Sua sabedoria.  Igualmente onipresente é Seu amor que a tudo permeia. Onipotente é a Sua ação e onisciente Seu discernimento. No entanto, há um abismo entre quem vê e quem não vê essa verdade. Muitos dirão que se trata de mera megalomania da igreja esse louvor a Deus. Sim, porque se somos feitos à imagem e semelhança de Deus, nossa centelha, fagulha, ou como queiramos chamar, nossa partícula divina presente em nós, s

Dia da Poesia - 31 de outubro - Doce poesia

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Dia da Poesia - 31 de outubro Doce poesia Doce poesia, de doces aromas... Quis eu estar contigo nessa onda de letras palavras, pontos... Doce poesia, de diáfana forma... Quis eu estar contigo nesse deslindar de versos, estrofes, métricas... Doce poesia, de contundente tema... Quis eu estar contigo nessa grande jornada de paixões, ritmo, consonância... Doce poesia, de retumbante retórica... Quis eu estar contigo neste apresentar-se de assertivas, proposições, fantasias... Doce poesia, és para mim uma dádiva... Plena de forças, maravilhas, prazeres, poderes e graças... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

NOVO SITE . CONSPIRAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E ARTE-ENLEVO

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NOVO SITE .  CONSPIRAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E ARTE-ENLEVO https://sites.google.com/site/conspiracaodeconsciencia/home

Deus... esse desconhecido...

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Deus... esse desconhecido... Não sei quando é, nem quando foi.   Nem tampouco sei se será algum dia. Mas de uma coisa tenho certeza, está sendo, sem se estabelecer no presente, foi, sem se estabelecer no passado, e será, sem se estabelecer no futuro. Do que estou falando? De Deus, lógico. Dele nada pode ser dito sem que se negue ao mesmo tempo a mesma assertiva. As teorias filosóficas e especulativas a Seu respeito nas diversas teologias, tratados e orações não dão conta da sua magnificência e grandeza infinitas.   Incomensurável é Sua imensidão e incognoscível Sua sabedoria.   Igualmente onipresente é Seu amor que a tudo permeia. Onipotente é a Sua ação e onisciente Seu discernimento. No entanto, há um abismo entre quem vê e quem não vê essa verdade. Muitos dirão que se trata de mera megalomania da igreja esse louvor a Deus. Sim, porque se somos feitos à imagem e semelhança de Deus, nossa centelha, fagulha, ou como queiramos chamar, nossa partícula divina presente em

Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

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Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21 Mambembes da vida Crime sem castigo, morte em vida desses tais mambembes em uníssono a ladrar, pedindo atenção, numa mendicância... No picadeiro e nesta corda bamba, vida toda, não, não podem discutir. O reflexo é tudo, o momento é tudo... Somos astros Del Gran Royal Circo, oh, estrela esquecida, cuja luz espelha apenas nossa, enfim, medíocre sensatez... Mortos, ato final, jogam das alturas seus corpos, a espera: Rede, a salvação, que nunca vem não. Mambembes da vida... Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)