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A lei do preço fixo pode acabar com o mercado de quadrinhos no Brasil

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    A lei além de manter os preços mais altos, ainda vai impedir a livre concorrência  N esta terça-feira (27/6/17), quando a   lei que institui um preço fixo de livros no Brasil   obteve parecer favorável de Lindbergh Faria, relator na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. De acordo com o  Projeto de Lei 49/2015 , todas as livrarias (físicas e virtuais) poderão oferecer no máximo 10% de desconto em uma publicação durante o primeiro ano após o seu lançamento. Depois disso, caberia a cada loja decidir oferecer descontos superiores. De inicio podemos notar que livrarias e lojas de quadrinhos que costumam oferecer descontos enormes de acordo com a quantidade de produtos que você compra, que em alguns lugares pode chegar até a 82% vão ter que se limitar aos 10% ou seja será extremamente prejudicial ao já escasso publico de quadrinhos e de livros no Brasil. A ideia seria ajudar em teoria o mercado em Banca de Revista e pequenos vendedores, pois a Dinap que teve o seu m

Homenagem ao Centenário da Academia Fluminense de Letras pela AGLAC

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Solenidade de Homenagem ao  Centenário da Academia Fluminense de Letras pela AGLAC  (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) na Câmara de Vereadores de São Gonçalo - RJ.

Mãos aos Versos, Antologia II da AVL

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Olá amigos e amigas. Boa tarde. Recebi hoje os exemplares do livro  Mãos aos Versos, Antologia II da AVL  (Academia Virtual de Letras Antonio Aleixo) da qual eu, Mauricio Duarte, participo. Um prazer e uma honra estar convivendo com tão grandes poetas e poetisas na AVL. A Antologia II está muito bonita, muito bem diagramada e com design gráfico perfeito, além de ter contado com o trabalho impecável de revisão da nossa vice-presidente Simone Moisés. Agradeço muito a AVL, à Sy Moises, à nossa presidente Maria Ivoneide Juvino de Melo e à editora USCA, na figura do incansável Dy Simão. A edição possui formato 14 x 21 cm, capa colorida, miolo PB, 140 páginas e cada poeta da AVL conta com 3 poemas, além da biografia. O exemplar está saindo a R$ 25,00 + FRETE. Peça agora e eu envio o seu livro com um autógrafo especialmente para você.

12o. Louvor na AVL

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Recebi meu  12o. Louvor na AVL (Academia Virtual de Letras António Aleixo) . Estou muito contente.  Um por todos e todos pela poesia.

Reunião mensal da Sociedade / Junho 17

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   Como de costume, nossa Reunião Mensal foi realizada no Atelier Leonardo Santiago, Barro Vermelho, São Gonçalo.

Marcos Paulo Alfa

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Marcos Paulo Alfa Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade... As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a su

O conceito de Conan, o bárbaro

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O conceito de Conan, o bárbaro O conceito, a essência, o segredo, a tônica ou a mensagem que está por trás das narrativas de Conan, o bárbaro é algo muito pecu liar e muito singular desta história. O que quer que queiramos ver, essa sensação nos toca profundamente porque exige muito de nós, sem no entanto, nos tolher em nada. Assume nossa herança biológica, nossos instintos primitivos, nossa força, nossa alma de um modo completo e total. Conan é um bárbaro, mas também é rei. Conan é mais civilizado do que todos os civilizados, mais honrado do que todos os civilizados, mais justo do que todos os civilizados. Ele não precisa da civilização; a civilização é que precisa dele.  Na sua inteireza como ser humano prova que o indivíduo pode fazer a diferença quando acredita em si mesmo sem usar um falso verniz dito civilizatório, – que de valor real pouco ou nada possue – mas antes, usa dos instintos da sua força e da sua alma do seu próprio interior.