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Mata

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 18 Mata Tanta mata, floresta, Mata tanta, gente. É vida, mas é morte, Ao mesmo tempo... Esse mote já vem Desde muito longe, Matando gente Que mata o tempo... Matador que mata... Dor de quem Poderia ter matado A necessidade... Morreu nas lutas Da mata como Chico Mendes, Morto na mata... Mato que mata... Desmata toda A mata, que implora Não me mate, não... Mata bendita; Maldito é o homem, Matando uma mata Que só lhe dá vida... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

2o. Sarau Virtual da AVL

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Registro do  2o. Sarau Virtual da AVL  (Academia Virtual de Letras António Aleixo). Texto de abertura: Eu, Mauricio Duarte, líder da Comissão de Eventos da AVL (Academia Virtual de Letras António Aleixo) declaro aberto o 2o. Sarau Virtual da AVL. Que nossos versos atinjam as mentes, os corações e as almas de todos aqueles que amam a paz, a dignidade e a justiça, a liberdade, a virtude e a consciência. Esperamos tornar o mundo melhor com nossas poesias para que sempre se possa dizer: Não lemos e escrevemos poesia porque é bonitinho. Lemos e escrevemos poesia porque somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão. E medicina, advocacia, administração e engenharia, são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor... é para isso que vivemos.” Sociedade dos poetas mortos  (filme norte-americano do gênero drama, lançado em 1989 e estrelado por Robin Williams, Robert Sean Leonard e Ethan Hawke.) Texto de encerramento: Eu, M

Sarau Virtual da AVL

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Olá amigos e amigas. Amanhã, dia 05 de março, será nosso  Sarau Virtual da AVL.  Peço que todos compartilhem e chamem os amigos pelo link do evento:  https://www.facebook.com/events/391443327876984/ Bem vindo(a)s.

Crise nas livrarias: Insistindo no erro até encontrar o fracasso

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Haroldo Ceravolo Sereza*, 02/03/2017 A Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo | ©Divulgação Vamos dar uma volta antes de falar da crise das livrarias? Acho que vale a pena. Essa história é de quando eu trabalhava n’O Estado de S. Paulo, no começo dos anos 2000. Poucos anos antes a direção do Jornal da Tarde implementou um modelo de fazer jornalístico que exigia a figura do “personagem”. No jargão jornalístico, “personagem” é uma pessoa comum que “encarna” a notícia. Por exemplo, se há um crescimento no número de pessoas que estudam japonês na cidade, o “personagem” a ser apresentado é um típico paulistano da Mooca, preferencialmente com sotaque italiano, que gosta de ler mangás originais. Ele vai explicar porque acha importante ler mangá. A notícia ideal nesse modelo não é “cresce o número de escolas de japonês” em São Paulo, mas “Antonio Carcamano está aprendendo japonês para ler mangás”. Se a inflação está crescendo por causa dos hortifrútis, a “pe

Informação, conhecimento e espiritualidade

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Informação, conhecimento e espiritualidade   A Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro contava em 1996 com 8 milhões de volumes, mais ou menos, e mantinha o posto de a 8ª. Biblioteca do mundo em importância. Por mais vasto que fosse ou que seja hoje o seu acervo não chega nem perto da infinidade de material disponível na web para todos, de uma forma ou de outra, gratuitamente, ou com acesso relativamente barato.  Como essa amplidão se reflete, em termos de espiritualidade, no homem contemporâneo? Primeiro é preciso pensar que tamanha informação disponível descortinou um sem número de questões filosóficas, místicas, espirituais, morais, éticas, humanas e de toda ordem, número, gênero e grau, em qualidade e quantidade, nunca vistas na história da humanidade.  Toda essa informação, devidamente apreendida por Universidades, pode vir a ser transformado em conhecimento.  Além disso, é fato que a descentralização do saber ocorre em passos largos não só pela informatização e pela re

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sinto teu toque sinto tua voz... em mim; tê-la é minha tua vez, linha e altivez, estou contigo; todo querer resume minha... em nós... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Certificado de participação no Apogeu Poético Festivo em Homenagem ao Poeta António Aleixo

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Meu certificado de participação no Apogeu Poético Festivo em Homenagem ao Poeta António Aleixo , Patrono da Academia Virtual de Letras (AVL). Não Dês Esmola a Santinhos “Não dês esmola a santinhos, Se queres ser bom cidadão; Dá antes aos pobrezinhos Uma fatia de pão.” Antonio Aleixo Glosa Não dês esmola a “santinhos” porque de nada serve, muitos dos religiosos só querem fidelizar... Fidelizar a grana toda! Se queres ser bom cidadão; larga desse proselitismo e ajuda o pobre que te pede... Fazem-se de mansinhos para pôr só no bolso... Dá antes aos pobrezinhos já que eles, sim, precisam... Desses padres, Deus não vê a sombra nem pintada. Mas não ignore quem pede uma fatia de pão... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)