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Definições de ideologia

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Texto acadêmico de minha autoria na Revista Acadêmica Curso de Pós-Graduação em:  Docência do Ensino Superior Nome da disciplina:  Fundamentos Históricos e Filosóficos do Ensino Superior Nome do Aluno:  Mauricio Antonio Veloso Duarte Data:  26/07/2016 Enunciado: A definição de ideologia é equivoca, dado que o termo registra uma conotação dupla e oposta, isto é, uma conotação negativa e outra positiva. No entanto, tanto a conotação positiva como a negativa tem a vinculação do termo com a noção de conhecimento, de ciência. Trata-se, nesse sentido, de uma questão de adequação à realidade ou de sua deformação, de um problema de verdade/não verdade. Ainda que o conceito ideologia tenha recebido vários sentidos, tais como: conjunto de ideias, pensamento de um autor, organização sistemática dos conhecimentos orientados à prática efetiva, o texto enfatizou a conotação negativa do conceito, vinculando-o à crítica da tradição marxista. Nesse sentido, responda: a)          

Livro Vinho & Poesia da Editora Pragmatha com o poema nó gordio, de minha autoria, Mauricio Duarte

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Estou participando da antologia poética  Vinho & Poesia da Editora Pragmatha com o poema nó gordio, de minha autoria. Capa colorida miolo PB Editora Pragmatha 2016 Porto Alegre 74 páginas R$ 25,00 + FRETE nó górdio querer floresta, querer céu, querer árvore, querer nuvem, querer parar, querer ir, querer voltar, querer ficar... era grade quando queria amplidão, era forte quando queria sublime, era certeza quando queria talvez, era dor quando queria satisfação.. querer mar, querer estrada, querer barco, querer caminho, querer melhor, querer pior, querer viver, querer morrer... era discurso, quando queria silêncio, era desatino quando queria calma, era amor quando queria morte, era crer quando queria desacreditar... quer ver como desfaço esse nó górdio do nosso desejo? deixa estar, é só querer... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Encomende o seu agora e eu envio com um autógrafo especialmente para você.

Os três pilares fundamentais na vida

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Novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor: Os três pilares fundamentais na vida. Os três pilares fundamentais na vida Existem tríades de muitos níveis, de muitos tipos e de muitas instâncias: A Santíssima Trindade com Pai, Filho e Espírito Santo; a verdade, a beleza e o bem na poesia antiga; as Três Joias do budismo e por aí vai. Gostaria de falar sobre uma tríade que me veio espontaneamente enquanto eu rezava o terço há alguns dias atrás.  Não li nada a respeito em nenhum livro, não assisti nada em nenhuma palestra, documentário ou filme, nem ninguém me falou nada sobre isso em nenhuma conversa.  Mas intui que é uma verdade e desejei passar adiante. É o que estou fazendo agora.  A tríade é: saúde, dignidade e trabalho.  Fundamental na vida de qualquer pessoa. Mas só isso?  Você pode me perguntar: só isso?  É... Parece simples demais... Qualquer um sabe disso.  Mas vamos nos deter nos detalhes. Sem saúde física mental, emocional, psicológica e espiritual, ninguém

Palavras abraçadas

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Livro  Palavras Abraçadas  da editora Scortecci que eu participo como poeta. Encomende comigo o seu exemplar e eu envio com um autógrafo especialmente para você. Formato A5 Capa colorida  Miolo PB 200 páginas papel Offset 75 g/m2 Editora Scortecci 2016 R$ 25,00 + FRETE Só o que deixamos fazer Olhei-me no espelho da demarcação e disse: É interessante, mas não sou eu... Demarcado estava o território das tríades espirituais do céu, cuja língua desconheço... Mas não foram elas as responsáveis pela minha consciência súbita, e sim o desvelo do que constatei... Constatei que todos os esforços são vãos. Nada do que fazemos irá conjugar o verbo amar... Só o que deixamos fazer... Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)

Realidades do absurdo

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Novo livro de minha autoria, Mauricio Duarte, lançado. Realidades do absurdo . contos do futuro incerto e do presente improvável. Realidades do absurdo traz os contos de lugares esquecidos pelo tempo e pelo espaço em ficções científicas em volta da mistura de tecno-ciência e magia. Tempos de nobreza e anarquia. Tempos de morte e necrofilia. Tempos de incompreensão e revoluções. Realidades do absurdo traz também o inesperado e o insólito da nossa atualidade recheada de idas e vindas do real que poderia ser e não foi, mas que, mesmo assim, é real em alguma dimensão paralela. Delicie-se com o incerto e o improvável em 10 contos do absurdo. Número de páginas: 80 Edição: 1(2016) Formato: A5 148x210 Coloração: Preto e branco Acabamento: Brochura c/ orelha Tipo de papel: Offset 75g Leia online:   http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5746716 Ou encomende seu exemplar físico do livro comigo e ganhe um autógrafo especialmente para você:   https://www.clubede

O ritmo natural

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O ritmo natural Criar condições para estabelecer um ritmo natural de atividades, descanso, lazer e trabalho é um problema para você? Viver um be m-estar em constante plenitude e cadência regular é difícil? Sabemos que o ritmo acelerado e frenético das grandes cidades e o correspondente cotidiano de trabalho e compromissos não deixa espaço para muita reflexão e, quem dirá, ajuste desse dia-a-dia num ritmo mais suave. No passado, bem antes da Revolução Industrial, o fluir dos movimentos da natureza era observado pelo homem e, em contrapartida, havia vivacidade e sobriedade no semblante, na atitude e na vida espiritual da grande parte das pessoas daquelas épocas remotas. Hoje, diz-se que o homem contemporâneo passou a considerar “normal” navegar em um mar de problemas todos os dias de sua existência. As mudanças, em todos os níveis de sociedade e relacionamentos, nos tornaram pessoas frias, fleumáticas – a fleuma inglesa – ou pessoas emotivas, vulneráveis – a depressão e outras do

O início e o fim

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O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda, decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no reino dos Céus. Buracos negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto e infinitamente perfeito o nosso universo.