Postagens

O início e o fim

Imagem
O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda, decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no reino dos Céus. Buracos negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto e infinitamente perfeito o nosso universo.

VOZES QUE CALAM . poesia

Imagem
Divulgação do livro  VOZES QUE CALAM  . poesia de minha autoria na Revista  Divulga Escritor no. 21  de agosto/setembro: ​ https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_ed._21/c/smxbdnm

Lançamento do livro VOZES QUE CALAM (poesia)

Imagem
Na sexta-feira retrasada, dia 29 de julho foi lançado o livro VOZES QUE CALAM . poesia de minha autoria na FASG em São Gonçalo - RJ.  O livro faz parte da coleção Sementes Líricas da Editora Literacidade. As fotos do evento: ​ Leitura de poemas do livro VOZES QUE CALAM de minha autoria, durante o lançamento do mesmo, hoje na FASG. ​ Livro da  Silvia Savalla  com minha dedicatória, hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria. ​ Hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria. Na foto,  Silvia Savalla  e eu. ​ Leitura do livro de poesia VOZES QUE CALAM, de minha autoria, durante o lançamento do mesmo, hoje na FASG. Na foto, Alysson Savalla e eu. ​ Hoje na FASG no lançamento do livro de poesia VOZES QUE CALAM de minha autoria. Na foto,  Silvia Savalla  e eu. ​ Leitura dos poemas do livro VOZES QUE CALAM de minha autoria no lançamento do mesmo, hoje na FASG. ​ ​

Ideais elevados

Imagem
Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor:  Ideais elevados Moralistas inveterados – não qualquer moralista – ou pessoas muito heroicas – não qualquer herói – podem dizer que ideais, valores e anseios elevados são a base da justiça, da liberdade e até da própria vida.  Por outro lado, grandes filósofos – não qualquer filósofo – ou sábios iluminados – não qualquer sábio – podem dizer que um ideal tem a capacidade de tirar o presente da vivência, nos levando ao passado ou ao futuro e, portanto, é ruim por si só. Na Idade Média o ideal do homem era Deus e Deus era a medida de todas as coisas.  Naquela época o feudalismo gerenciava vassalos e senhores feudais para extrair da sociedade vigente uma harmonia.  Mas veio, como não poderia deixar de vir, o novo e, com ele, a burguesia e os seus novos valores de liberdade e individualidade.  O liberalismo nasceu para dar legitimidade ao capital e fazer dele a pedra de toque de um novo mundo.  Nesse ínterim o homem pas

Entrevista à Ceiça Carvalho do Arca Literária

Imagem
Entrevista minha à  Ceiça Carvalho  do Arca Literária (27/07/2016). http://www.arcaliteraria.com.br/30746/ 1. Fale-nos um pouco de você. Eu sou um meditador.  Tanto no sentido que nós, no ocidente temos; meditar sobre um determinado assunto ou sobre um tema, quanto no sentido oriental: esvaziar a mente de pensamentos e conectar-se com o amor divino.  O enlevo é que traz as coisas celestes e esse enlevo pode vir pela arte, pela literatura, tanto quanto pela oração e pela meditação.  Só no enlevo podemos fazer a escolha certa, a escolha pela evolução espiritual.  Escolha que é livre, tem que ser livre, nunca por coação.  Como neossanyasin e católico eu me utilizo da arte e da poesia para atingir o enlevo, dentre outros objetivos, como a reflexão, o pensamento crítico ou apenas a fruição estética.  Acesse meu blog: Arte para enlevo .  http://www.arteparaenlevo.blogspot.com.br  .  Leio muito e gosto de futebol e vôlei.  Adoro traduzir textos antigos sobre espiritualidade do inglê

Identidades irreconhecíveis

Imagem
Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor . Identidades irreconhecíveis .  Identidades irreconhecíveis Se eu não me reconheço no outro, no próximo, não me reconheço na minha própria pessoa também.  Partindo dessa premissa, podemos colocar alguns pontos de concordância e divergência quanto a esse “reconhecimento”. Quando um estrangeiro vem nos interpelar a respeito de uma característica cultural ou linguística específica inexistente em sua própria língua ou cultura, precisamos nos utilizar de aproximações.  Se a palavra “saudade” não existe em língua inglesa, usamos algo próximo a “I miss you”, Te perdi ou “homesickness”, nostalgia.  Ambas as expressões são toscas nesse sentido, dirão muitos e, não correspondem à realidade da nossa “saudade” nem dão conta do que ela seja.  Mas é um começo... Assim também ocorre quando estamos num abismo social entre uma classe e outra do nosso abrangente e amplo espectro nacional.  Para alguém inserido num contexto de violênc

Meu Patrono Visto por Mim

Imagem
Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 18 Meu Patrono Visto por Mim Nesse texto pretendo frisar os livros de Paulo Coelho que mais me marcaram através de rápidas observações que pontuo.  São eles: . O Monte Cinco . Veronika decide morrer . Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei . O vencedor está só O Monte Cinco é quase um relato bíblico e me recordo que comecei a lê-lo ao mesmo tempo em que lia também, o Evangelho Segundo Jesus Cristo do Saramago.  Como eu consegui conciliar as duas leituras não me lembro.  O livro me trouxe em detalhes à época do Profeta Elias e sua vida em torno do Divino Pai, do Divino Filho e do Divino Espírito Santo.  Para uma boa Lectio Divina (leitura orante da Bíblia) nada melhor do que essa história; fora isso, trata-se de uma grande narrativa, lindamente contada. Veronika decide morrer narra as desventuras de uma moça que tenta o suicídio e é internada numa clínica p