Por que a Flip está mais chata do que cagar de terno?
Flavio Morgenstern 8 de julho de 2016 A última mesa da FLIP, a Feira Literária de Paraty, terminou com gritos de “Fora Temer”. A notícia pode ser encontrada reverberada rapidamente no Google em jornais de esquerda como El País, Folha, Brasil 247 , Fórum e Agência Petroleira de Notícias ( sic ). Em se tratando de notas sobre literatura, é necessário pedir escusas pela obviedade literária que vai acima. Falando de escritores (ou da classe artística, letrada ou intelectual brasileira), é redudante, tautológico e pleonásmico afirmar que mais de um deles freqüentou o mesmo ambiente e começou a gritar babuinamente: “Fora Temer! Fora Temer!” Qualquer um no país hoje sabe que se dois jornalistas forem ao banheiro juntos, em 2 minutos estarão gritando: “Fora Temer!”. Se mais de dois músicos se juntarem para fazer uma jam , depois do segundo acorde já virá um “Fora Temer”. Se um painel com dois escritores para comentar a conjuntura política nacional for feito no Rio Grand