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Passa o negro, passa a história

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Certificado de participação no Concurso A Matriz da Palavra - O Negro em Prosa e Verso da editora Litteris. Eu, Mauricio Duarte, participo com o poema Passa o negro, passa a história: Passa o negro, passa a história Passa o negro, passa a história. Na cultura, na música, na sociedade, o seu legado é imenso e de verdade. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são artistas, poetas, jornalistas, médicos, professoras, cientistas, juízes, policiais. Em tudo e em todos está o negro. Passa o negro, passa a história. Na trajetória do povo brasileiro, está inserido seu nome guerreiro. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são padres, enfermeiras, carteiros, escritores, vendedoras, dentistas, pugilistas, soldados. São tudo e todos nesse verde do Brasil. Passa o negro, passa a história. A luta o ensinou a ser forte, a conquistar a liberdade, a não temer a morte. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Rico Lins e o design de fronteira

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Rico Lins e o design de fronteira Todas as tendências visuais multiculturais do nosso tempo, todas as questões estéticas da pop arte e todo o rescaldo pós-moderno vindo do surrealismo e do dada mesclam-se e amalgamam-se no design de Rico Lins. Seria melhor dizer nas imagens desse artista gráfico, já que Rico é muito mais um homem de imagens do que de design, como revela em entrevistas: “Na Bauhaus, o design dialogava com a arte, moda, dança, fotografia, arquitetura, poesia – dialogava com a sociedade.” Esse diálogo é constante na obra do designer que cruza idéias, num processo criativo que gira em torno no binômio da liberdade e do limite. No mundo contemporâneo, o design se articula entre tecnologia, mercado e cultura e, é assim, que Rico empreende seus projetos gráficos. Como quando foi contratado para realizar o cartaz do filme Bananas is my bussiness, um documentário ficcional sobre Carmem Miranda, o grande mito pop brasileiro. O designer utilizou a imagem da

Feliz, Jaime Cezário exalta Porto da Pedra e seu enredo

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Por Marcelo Barros   Como diria Chico Anysio, tem que chamar um profissional. Depois da divulgação da sinopse-catástrofe e do excêntrico desmentido setenta e duas horas depois, atribuindo a uma profissional de imprensa aquele ‘roteiro do tinhoso’, a extraordinária Unidos do Porto da Pedra, escola de imensa tradição e grandes desfiles, apresentou nesta segunda-feira, durante o sorteio da ordem de desfile da Série A, o carnavalesco Jaime Cezário, que defendia a Acadêmicos do Cubango em 2015. Feliz, o artista falou ao Tudo de Samba sobre como aconteceu o convite e sobre sua imensa alegria em representar a escola, que reputa como uma casa sua, e da admiração que tem pela alvirrubra, historicamente uma referência de qualidade e performance. - Já estava conversando com a escola há algum tempo e acabei fechando semana passada. Divulgariam apenas na quarta-feira, mas os acontecimentos recentes acabaram antecipando os fatos e isso foi muito bom, já que pude estar

A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper

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by Incubadora de Artistas   Co m a finalidad e de dar a con he cer s e us argumentos sobre os porquês  da arte contemporâne a s er u ma “ arte falsa “, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a confer ê ncia “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” n a Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP) ,  sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.   A arte falsa e o vazio criativo “ A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “ A crítica e xplic a que os objetos e valores estéticos que se a presenta m como arte  s ão aceites e m completa su bmissão aos princ í pios de u m a autoridad e impositora . Isto  faz com que , a cada d i a , forme m-se sociedades menos inteligentes e  aproximando-nos da barbárie. O Ready Made Lésper a bord a também  o tema d o Ready Made , express