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No Caminho dos Livros

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Vamos aprender a deixar o processo literário mais dinâmico possível. Existem muitas ideias que ainda podem ficar desorganizadas e estacionadas, faltando poucos detalhes para enfim ser organizado de vez e inserido para o caminho editorial. Esta aula está bem resumida, portanto se quiser saber mais sobre como criar título e desenvolver personagens, entre outras coisas, sugiro que acompanhe as minhas postagens anteriores, no blog da SAL. 1- Escrevendo Desenvolva a ideia, com sinopse, personagens, ambiente, vilões, conflito, desfecho e moral da história. Todo livro precisa disso e agir nesse compasso. Não tente viajar demais porque você pode perder o rumo da história e se perder nela, a ponto de desanimar no engajamento. Dica: Toda reportagem de jornal é uma boa sinopse. O que vai torná-la especial é a forma em que você vai ilustrá-la. É igual receita de bolo; é igual pra todos, mas pode ficar melhor, dependendo dos ingredientes utilizados e do empenho de seu cozinheiro. Faça

Você Realmente quer ser Escritor?

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A intenção é ir direto ao ponto e fazer você, leitor e/ou escritor ou aspirante a um, pensar e rever melhor os seus conceitos para saber se é realmente isso que você deseja. Nem sempre estamos seguindo as nossas próprias vocações. Saiba também que vocação é uma coisa e talento é bem outra. Muitas vezes podemos apenas estar nos entregando à modismos e tendências, o que pode fazer a nossa trajetória ilusória e até mesmo frustrada, resultando em uma grande e dolorosa decepção. Antes de tudo, saiba que o ofício da escrita não se resume somente a elogios de blogueiros coleguinhas e da família coruja. Há um mundo perverso lá fora, cujas críticas, sejam construtivas ou não, podem ser desferidas e sentidas como um tapa com luva de ferro. Então saiba a ter um bom senso perceptivo para discernir e absorver tais comentários, que até podem ser difamatórios. Todo mercado é competitivo e ninguém ficará de braços abertos para a concorrência. O mercado literário é uma cova de leões famintos

Escritor Gonçalense Recebe Honra ao Mérito Teológico

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O escritor e teólogo Leo Vieira (secretário da SAL) foi outorgado com o diploma e a medalha de Honra ao Mérito Teológico , pelo Instituto Teológico Adonai (ITEAD), em Minas Gerais, com reconhecimento da Ordem dos Ministros Evangélicos Nacional (OMEN). A outorga é pelo reconhecimento do trabalho em prol de um mundo melhor e em agradecimento ao apoio e contribuição a causa do ensino teológico no Brasil. Leo Vieira também é professor, capelão, evangelista, patrono na Academia Brasileira de Ministros Evangélicos e Teólogos (ABMET) e colaborador nos blogs "Pensamento Cristão", "Universo Teísta", "Apologética Cristã", "Cai a Máscara", "Menina dos Olhos de Deus" e "O Evangelho Puro". Todas as atividades são prestadas de forma voluntária. Para o próximo ano, Leo Vieira prepara o lançamento de um jornal mensal (e virtual) com seções de temática cristã; a publicação de livros religiosos (já prontos) e o registro de uma institu

Desenvolvendo uma Biblioteca Comunitária

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A principal meta de um escritor é se tornar reconhecido como escritor. O principal argumento que possa alegar o ofício do escritor são os seus livros publicados. Para que um escritor tenha muitos livros publicados, é conveniente que ele tenha livros vendidos. Para que um escritor venda muitos livros, é necessário que ele seja um escritor militante. Para ser militante, um escritor precisa escrever muito. Para escrever muito, nem sempre um escritor precisa apenas escrever livros. Se um escritor não tem como publicar muita coisa, ele pode publicar em blogs. Se um escritor publica muita coisa em blogs, ele pode conquistar leitores. Os leitores conquistados vão acompanhar o que ele tiver publicado. Com as vendas de suas publicações, o escritor pode publicar mais livros. Com mais livros publicados, o escritor pode vender mais e poder investir mais. Se ainda assim, o escritor achar cansativo e quiser andar mais devagar, vamos focar então na meta de despesa menor d

Mantendo a Ordem na Biblioteca

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Lembro-me muito bem de minha infância, onde a estante era racionada com brinquedos e livros. Vários livrinhos coloridos foram ganhando espaço a ponto dos brinquedos serem "despejados" e ganharem um novo lar no baú de madeira. Depois foram gibis, mais livros e depois comecei a não ter mais espaço para organizá-los. Minha mãe sugeriu que os que eu não consultava muito ficassem em uma caixa. Algum tempo depois, quando me deu vontade de reler, decidi revisá-los e pra meu desgosto, alguns deles estavam consumidos de traças. Tratei de providenciar outra prateleira e lá foram eles de volta para de onde nunca deviam ter saído. Atualmente, tenho algumas estantes e prateleiras com muitos livros e uma pequena pilha de gibis. É muito importante desde cedo aprender a cuidar de seu acervo pessoal. Todos nós devemos ter o espaço pessoal para armazenar nossos livros. O ideal seria um cômodo próprio para as estantes, com uma poltrona ou puff (para as várias horas de leitura) e uma es

Dando Potência na Escrita

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É muito comum o "vácuo nas ideias" surgir em algum momento, seja com quem for. O escritor ficava horas encarando o papel vazio na máquina de escrever e hoje continua assim, encarando a tela branca do Word. Vamos falar um pouco sobre prática. O aspirante a desenhista começa a encarar o seu maior desafio ao analisar o desenho complexo permeado de sombras, texturas e detalhes. Ele imediatamente pensa no tempo e dedicação que gastará para detalhar tudo aquilo. O desenhista precisa aprender que não se aprende a construir um desenho da forma mais complexa. Desenho são formas geométricas aplicadas com alguns detalhes. Ele desenha o "esqueleto" de sua ideia e daí o desenho vai ganhando forma. Organize o tamanho e proporção de sua arte, com linhas horizontais e verticais. Você agora já sabe o espaço que deverá respeitar ao apresentar o seu desenho. Depois, esboce as formas geométricas que se assemelharão com o seu desenho, seja ele um vaso, um carro, um prédio ou um p

Espécie marinha exótica é reencontrada na Baía de Guanabara após 17 anos

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Débora Motta                                                                      Divulgação         Ciona intestinalis costuma competir com outras     espécies marinhas por espaço, comida e oxigênio Os oceanos guardam mais surpresas do que se pode imaginar. Pesquisa coordenada pelo biólogo Luís Felipe Skinner, do Grupo de Ecologia e Dinâmica Bêntica Marinha da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), registra a ocorrência de uma espécie marinha exótica nas águas da Baía de Guanabara, na região da Urca: a Ciona intestinalis . "Esse animal é uma espécie de ascídia, que é um cordado primitivo", explica o professor. A última vez que a espécie foi encontrada próxima à entrada da baía, na Urca, foi em 1991. "Desde essa época, os especialistas chegaram a acreditar que ela tivesse desaparecido das águas da Guanabara, e até mesmo dos mares brasileiros", conta Skinner, que recebeu auxílio da Fundação para a pesquisa por mei